terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Como a energia elétrica é transmitida no Brasil


→ As usinas de energia elétrica são, geralmente, construídas longe dos centros consumidores (cidades e indústrias) e é por isso que a eletricidade produzida pelos geradores tem de viajar por longas distâncias, em um complexo sistema de transmissão.  

* Ao sair dos geradores, a eletricidade começa a ser transportada através de cabos aéreos, revestidos por camadas isolantes e fixados em grandes torres de metal. Chamamos esse conjunto de cabos e torres de rede de transmissão. Outros elementos importantes das redes de transmissão são os isolantes de vidro ou porcelana, que sustentam os cabos e impedem descargas elétricas durante o trajeto.  

* No caminho, a eletricidade passa por diversas subestações, onde aparelhos transformadores aumentam ou diminuem sua voltagem, alterando o que chamamos de tensão elétrica. No início do percurso, os transformadores elevam a tensão, evitando a perda excessiva de energia. Quando a eletricidade chega perto dos centros de consumo, as subestações diminuem a tensão elétrica, para que ela possa chegar às residências, empresas e indústrias. A partir daí, os cabos prosseguem por via aérea ou subterrânea, formando as redes de distribuição.

* Depois de percorrer o longo caminho entre as usinas e os centros consumidores nas redes de transmissão, a energia elétrica chega em subestações que abaixam a sua tensão, para que possa ser iniciado o processo de distribuição. Entretanto, apesar de mais baixa, a tensão ainda não é adequada para o consumo imediato e, por isso, transformadores menores são instalados nos postes de rua. Eles reduzem ainda mais a voltagem da energia que vai diretamente para as residências, o comércio, as empresas e indústrias.

* As empresas responsáveis pela distribuição também instalam em cada local de consumo um pequeno aparelho que consegue medir a quantidade de energia por eles utilizada. A medição é feita por hora e chamamos de horário de pico o momento em que uma localidade utiliza maior quantidade de energia elétrica. Nos centros urbanos, o horário de pico se dá por volta das 18 horas, quando escurece e, normalmente, as pessoas chegam do trabalho acendendo as luzes, ligando os condicionadores de ar e a televisão e tomando banho com a água aquecida por chuveiros elétricos.

* Podemos observar que o consumo de eletricidade varia de acordo com a estação do ano e com a região do país, dependendo do nível de luminosidade e do clima, entre outros fatores.


Por, Adrian Ribeiro Ferreira.

Distribuição


* O sistema de distribuição de energia elétrica no Brasil, regulado por regras dispostas em resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as quais se orientam pelas diretrizes estabelecidas nas leis aprovadas pelo congresso nacional e nos decretos estabelecidos pelo Executivo Federal, é operado por 63 concessionárias, entre as quais nove estão no Norte, 11 no Nordeste, cinco no Centro-Oeste, 21 no Sudeste e 17 no Sul do País. Essas distribuidoras são agrupadas por critérios regionais e número de consumidores.

→ Energia chega a 99% dos municípios brasileiros
Antes da privatização do setor, no início da década de 2000, as empresas eram verticalizadas e não havia separação dos negócios da cadeia produtiva (geração, transmissão e distribuição). Hoje, independentes, as distribuidoras são o elo entre o setor de energia elétrica e a sociedade, visto que suas instalações recebem das companhias de transmissão a maior parte do suprimento destinado ao abastecimento no País.

* O documento denominado Procedimentos de Distribuição (Prodist) dispõe disciplinas, condições, responsabilidades e penalidades relativas à conexão, planejamento da expansão, operação e medição da energia elétrica. Estabelece ainda critérios e indicadores de qualidade para consumidores e produtores, distribuidores e agentes importadores e exportadores de energia.

* De acordo com dados do Boletim de Monitoramento da SEE (julho/2011), o Brasil conta com mais de 69 milhões de Unidades Consumidoras (UC). São chamadas UCs o conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. Do total de UCs espalhadas no território nacional, 85% são residenciais.



Por, Adrian Ribeiro Ferreira.

INSTALAÇÃO DE TOMADAS E INTERRUPTORES


→ Instalações elétricas
* Os procedimentos para fazer a instalação elétrica de uma casa são praticamente os mesmos, qualquer que seja o número de cômodos. Tudo começa no projeto de elétrica, que deve definir o tipo e a bitola dos conduítes utilizados, seu encaminhamento e a fiação específica para cada ponto. O procedimento deve ser coordenado por um eletricista capacitado, para evitar a instalação de fiação errada e possíveis acidentes e problemas com fornecimento.

Primeiro, são instaladas as caixas octogonais nas lajes, depois é feito o encaminhamento dos conduítes pelas paredes até as caixas 4x2 ou 4x4 das tomadas e interruptores. Em seguida, são instalados os fios, e depois toda a fiação de cada cômodo segue junta, dentro dos conduítes, até os quadros de distribuição. Se essa distância é muito grande ou se houver derivação, terá necessidade de uma caixa de recepção de conduítes intermediária, chamada de caixa de passagem.

Em cada cômodo, o caminho dos conduítes é definido em projeto. Além de passar pelas paredes, eles atravessam o teto ou o piso. Para passar pela laje do piso, no entanto, é necessária uma boa espessura de contrapiso, que garanta com folga a passagem da tubulação. Os conduítes podem ser corrugados ou lisos, ou do tipo mangueira, mais utilizado em apartamentos. Em geral, os conduítes empregados dentro de cada cômodo têm bitolas entre ¾" até 1", e os que levam toda a fiação até a caixa de distribuição devem apresentar diâmetros maiores.

* Veja como instalar fios, conduítes, caixas de tomada e de interruptores de uma residência. Confira o projeto, escolha materiais certificados e use equipamento de segurança
Fotos: Marcelo Scandaroli
São necessárias ferramentas simples como martelo, talhadeira, ponteiro, colher de pedreiro, alicate, canivete, voltímetro, amperímetro, chave de fenda e chave Philips, além de equipamentos de proteção individual.
Fotos: Marcelo Scandaroli
De acordo com o projeto, é feita a marcação na laje para instalação da caixa octogonal de distribuição dos conduítes, em geral inserida no ponto central da laje.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Depois da colocação dos conduítes, fixe a caixa com argamassa, o chamado chumbamento.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Os conduítes atravessam a parede até encontrar as caixas 4x4 ou 4x2 de tomadas e interruptores, sempre de acordo com o projeto.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Dependendo do comprimento do caminho, os conduítes podem precisar de emendas, feitas por meio de luvas que unem as partes da tubulação.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Depois de instalados nas paredes, cubra os conduítes com massa e nivele a parede. Os conduítes podem ser embutidos com o auxílio de uma talhadeira, ainda na fase em que os tijolos estão aparentes (processo mais rápido, a parede não fica com emenda) ou quando as paredes já receberam a massa grossa (processo mais demorado, mas garante maior precisão e estabilidade na colocação dos conduítes).
Fotos: Marcelo Scandaroli
Encaixe dos conduítes nas caixas e correto posicionamento das caixas nas paredes.
   Veja como instalar fios, conduítes, caixas de tomada e de interruptores de     uma residência. Confira o projeto, escolha materiais certificados e use equipamento de segurança
Reportagem: Simone Sayegh

 

 


Fotos: Marcelo Scandaroli
Inicie o chumbamento da caixa com o auxílio de uma colher de pedreiro.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Com a desempenadeira, retire o excesso de massa e nivele perfeitamente a parede para evitar ondulações. Após a parede nivelada e seca, a caixa está pronta para receber a fiação.
Fotos: Marcelo Scandaroli
A fiação definida em projeto deve ser inserida dentro dos conduítes conforme os circuitos. Amarre com fita isolante os fios em uma guia rígida, chamada de passa-fio, que vai "levar" os fios no interior dos conduítes de um ponto a outro.
Fotos: Marcelo Scandaroli
O passa-fio pode começar a ser embutido dentro dos conduítes encaixados na caixa do teto ou nas caixas de tomadas e interruptores. Não importa por onde começar a embutir, o importante é levar a fiação pelo caminho certo.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Depois de chegar na outra ponta do conduíte, a guia deve ser totalmente puxada, até que a fiação apareça, de maneira a garantir que todos os fios estejam embutidos no conduíte certo. A guia então pode ser retirada e utilizada em outro conjunto de fios.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Para a inserção dos fios dentro de acabamentos como tomadas e interruptores, corte a ponta da capa dos fios, cerca de 2 cm, instale os fios desencapados nos locais apropriados dos acabamentos e aparafuse-os.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Depois de os fios serem aparafusados na tomada, complete a instalação com o encaixe do acabamento na caixa específica, e termine colocando o espelho correspondente.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Para a instalação de luminárias, os fios que pendem do teto também devem ser desencapados.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Os fios soltos devem ser enrolados entre si, emendados e recobertos com uma fita isolante. É muito importante que esse serviço seja feito por um profissional capacitado para evitar erros na junção dos fios.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Para a instalação de uma lâmpada, insira dentro do soquete os fios emendados de acordo com os circuitos.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Enquanto a fiação é passada e ligada dentro dos cômodos, os conduítes de maior bitola já podem ser instalados no encaminhamento até o quadro de distribuição, juntamente com o conjunto de fios vindos de cada cômodo. Esses fios serão ligados a disjuntores específicos, de acordo com o projeto dos circuitos que irão regular o fornecimento de energia a todos os cômodos da casa.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Depois de todos os conduítes e fios passados e ligados dentro dos ambientes da casa, é feita a ligação entre a caixa de luz localizada fora da residência e a fiação principal que leva a energia até o quadro de distribuição



Primeiro, são instaladas as caixas octogonais nas lajes, depois é feito o encaminhamento dos conduítes pelas paredes até as caixas 4x2 ou 4x4 das tomadas e interruptores. Em seguida, são instalados os fios, e depois toda a fiação de cada cômodo segue junta, dentro dos conduítes, até os quadros de distribuição. Se essa distância é muito grande ou se houver derivação, terá necessidade de uma caixa de recepção de conduítes intermediária, chamada de caixa de passagem.
Em cada cômodo, o caminho dos conduítes é definido em projeto. Além de passar pelas paredes, eles atravessam o teto ou o piso. Para passar pela laje do piso, no entanto, é necessária uma boa espessura de contrapiso, que garanta com folga a passagem da tubulação. Os conduítes podem ser corrugados ou lisos, ou do tipo mangueira, mais utilizado em apartamentos. Em geral, os conduítes empregados dentro de cada cômodo têm bitolas entre ¾" até 1", e os que levam toda a fiação até a caixa de distribuição devem apresentar diâmetros maiores.

Por, Gabriel Azevedo Braz. 









Cuidados ao instalar interruptor para lâmpada.

Ao lidarmos com eletricidade precisamos ter muito cuidado, pois choques elétricos podem acidentalmente ocorrerem, como consequência de uma mínima distração. Assim, este artigo é baseado em orientações de eletricistas. 
Na foto: bocal , fio fase (vemelho), neutro (amarelo), interruptor e chave de teste.

 Se não for possível de nenhuma forma você chamar um eletricista para executar os serviços, o que é fortemente recomendado, tenha os seguintes cuidados:
Quando você for instalar um interruptor, passe por ele a fase ( o fio com energia elétrica) e não o fio neutro. Procedendo assim,  estará interrompendo a energia elétrica que segue para o bocal da lâmpada, quando desligar o interruptor . Se, ao contrário, interromper o fio neutro (passar o fio neutro pelo interruptor), a energia elétrica irá para o bocal da lâmpada, mesmo o interruptor permanecendo desligado, o que pode ocasionar choques elétricos.
 Segundo o nosso leitor Rafael , que entende do assunto: 
"É muito importante observar que o FASE esteja sempre ligado no centro do bocal, e o NEUTRO no corpo do mesmo, pois isso ira dificultar a ocorrencia de choques eletricos. O fato de ser 220V não significa que nao haverá NEUTRO, apenas no caso da rede ser 110V onde pode-se ligar duas FASES e obter 220V, se a rede for 220V deve-se usar o NEUTRO, pois ao juntar duas FASES 220V a soma resultará em 380V (a soma é vetorial, por isso 380V)"
Para a sua segurança, antes de iniciar uma instalação elétrica ou fazer alguma manutenção nela, não esqueça de sempre desligar o disjuntor e usar a chave de teste (que acusa ou não energia elétrica presente num condutor).
Disjuntor
Disjuntor

                               ____________________neutro________
                              |                                                                   \
                             O bocal da  lâmpada                                    Fonte
                              |__________o o_____________________/
                                retorno      Interruptor                 fase
                      Esquema simples de instalação de um interruptor para uma lâmpadaPara duas lâmpadas Use interruptor de duas seções (de dois botões). Neste tipo, o fio fase passa por cada interruptor ( com um fio secundário para um dos interruptores) e, de cada um, sai um fio para cada bocal de lâmpada. O fio neutro é ligado nos dois bocais (também com um fio secundário, para cada um). 
O meu amigo Milton, Eletricista, recomenda utilizar fio anti-chama , comselo do INMETRO. Quanto à bitola do fio a ser utilizado no serviço, para maior segurança, consulte um eletricista, pois para cada caso as bitolas são diferentes. Veja abaixo, nos comentários,  a explicação do Bastard Buck sobre a bitola dos fios.

Por, Gabriel Azevedo Braz.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Apostila explicativa abrangendo vários temas da eletrônica 2.

http://pt.scribd.com/doc/52888014/Guia-Do-Eletricista-Prime#download

Apostila explicativa abrangendo vários temas da eletrônica.

http://www.prysmian.com.br/export/sites/prysmian-ptBR/energy/pdfs/Manualinstalacao.pdf

Planta baixa


→  Planta Baixa é o nome que se dá ao desenho de uma construção feito, em geral, a partir do corte horizontal à altura de 1,5m a partir da base. É um diagrama dos relacionamentos entre salas, espaços e outros aspectos físicos em um nível de uma estrutura. Nela devem estar detalhadas em escala as medidas das paredes (comprimento e espessura), portas, janelas, o nome de cada ambiente e seu respectivo nível.
Dimensões são em geral desenhadas entre as paredes para especificar tamanhos de salas e comprimentos de paredes. Plantas baixas incluem, ainda, detalhes de componentes como pias, aquecedores de água, etc., além de notas que especificam acabamentos, métodos de construção e símbolos de itens elétricos.
A partir da planta baixa são feitos os lançamentos dos demais projetos complementares de instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefônicas, prevenção e combate a incêndio, sistema de proteção a descargas atmosféricas (spda), sonorização, segurança, assim como o cálculo estrutural e de fundações de uma obra.
Apesar de, em teoria, serem elementos diferentes da geometria descritiva, costuma-se confundir os termos "planta" e "planta baixa". Se seguirmos a origem da adjetivação, as línguas que desenvolveram um léxico especificamente relacionado à terminologia técnica em arquitetura, apresentam termos próprios para a representação da "planta do andar térreo", como a mais importante das plantas, pois é a planta de acesso. Isso acontece em francês ("rez-de-chausée"), em inglês ("groundfloor"), em alemão ("grundriss"), mas é especialmente em espanhol que se revela a firmeza, a robustez da denominação "planta baja", que não é confundida com a planta técnica de nenhum outro andar. Assim, etimologicamente, somente deveríamos denominar "planta baixa" à importante planta do acesso à edificação, e não, genericamente, à planta de qualquer andar ou pavimento de uma edificação. Nos demais pavimentos, recomenda-se utilizar apenas a palavra "planta" e indicar o andar, pavimento, nivel ou outra convenção de diferenciação. No caso brasileiro, essa confusão é provavelmente fundamentada na definição do plano horizontal de projeção da planta de um determinado andar de uma edificação, como situado a aproximadamente 1,20 metros do chão - por isso, seria uma "planta baixa", pela curiosa confusão gerada pela definição da projeção genérica.

Transmissão de energia elétrica.


→  Transmissão de energia elétrica é o processo de transportar energia entre dois pontos. O transporte é realizado por linhas de transmissão de alta potência, geralmente usando corrente alternada, que de uma forma mais simples conecta uma usina ao consumidor.

* Meios de transmissão
- Transmissão em corrente contínua;
- Linhas de transmissão subterrâneas;
- Linhas de transmissão submarinas.


Por, Iago Oliveira Melo Borges.

Tipos e formas de distribuição de energia.


→ Tipos de distribuição de energia : “Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma - Lavoisier” 
* Veja alguns exemplos de formas de energia que encontramos na natureza: Solar; Luminosa; Hidráulica; Mecânica; Eólica entre outras.


* Exemplo de Transformação de Energia: 
     Uma quantidade de água armazenada numa represa possui energia hidráulica em potencial, que      pode ser transformada em energia mecânica, fazendo girar uma turbina. A turbina, fazendo girar o gerador, estará transformando energia mecânica em energia elétrica.






Por, Iago Oliveira Melo Borges. 

Lei de OHM.


→ Cálculo da Lei de OHM: 

 V= R*I

V= Tensão.
R= Resistência.
I= Corrente.




Por, Iago Oliveira Melo Borges.

Conceitos sobre corrente elétrica, tensão, resistência e tipos e formas de distribuição de energia.

→ Resistência: Duas cargas são alimentadas pela mesma tensão, mas são atravessadas por intensidade de correntes diferentes. Por quê ?

* O valor da corrente elétrica não depende só da tensão aplicada ao circuito, vai depender também da carga, onde uma se opõe mais que a outra ao deslocamento dos elétrons.

 Portanto: 
  * Resistência elétrica é a posição que os materiais oferecem à passagem da corrente elétrica. 
  * Símbolo da resistência:  (Ω)















Por, Iago Oliveira Melo Borges.

Conceitos sobre corrente elétrica, tensão, resistência e tipos e formas de distribuição de energia.

→ Tensão elétrica: Tensão Elétrica é a força, ou pressão elétrica, capaz de movimentar elétrons ordenadamente num condutor. 


* Vamos fazer uma analogia com a instalação hidráulica mostrada na figura abaixo. 
* O reservatório A está mais cheio que o reservatório B, portanto o reservatório A tem maior pressão hidráulica. 
* Ligando-se os reservatórios A e B com um cano, a pressão hidráulica de A ”empurra” a água para B, até que se igualem as pressões hidráulicas.


→ Supondo agora dois corpos A e B que possuem cargas elétricas diferentes. 
O corpo A tem maior número de elétrons do que o corpo B; então dizemos que ele tem maior ”poten-cialelétrico”. 
Há uma maior diferença de potencial elétrico (d.d.p.). 



* Ligando-se os corpos A e B com um condutor, o ”potencial elétrico” de A empurra os elétrons para B, até que se igualem os potenciais. 
* Comparando-se os dois casos, podemos dizer que o potencial elétrico é uma ”pressão elétrica” que existe nos corpos eletrizados. 
                                       Portanto:



* Tensão elétrica é a pressão exercida sobre os elétrons para que estes se movimentem. 
* O movimento dos elétrons através de um condutor é o que chamamos de corrente elétrica. 



* Para que haja corrente elétrica é necessário que haja uma diferença de potencial entre os pontos li-gados. 
* Os elétrons são ”empurrados” do potencial negativo para o potencial positivo.

Por, Iago Oliveira Melo Borges.








sábado, 16 de fevereiro de 2013

Conceitos sobre corrente elétrica, tensão, resistência e tipos e formas de distribuição de energia.


 → Corrente elétrica: Considerando-se que nos terminais do material abaixo temos de lado um pólo positivo e de outro um pólo negativo, o movimento dos elétrons toma um determinado sentido, da seguinte maneira:

  * Os elétrons (-) são atraídos pelo pólo positivo e repelidos pelo negativo;
  * Assim, os elétrons livres passam a ter um movimento ordenado (todos para a mesma direção).
  * A este movimento ordenado de elétrons damos o nome de CORRENTE ELÉTRICA.



→ Para se expressar a quantidade de corrente elétrica utilizamos o ampère. 
           Exemplo: 
           I = 3 ampères = 3A.
           Múltiplos e submúltiplos.






Por:  Iago Oliveira Melo Borges.